Díli, 10 maio (Lusa) -- O deputado do CNRT no Parlamento de Timor-Leste, Arão Noé, congratulou-se hoje com a decisão do Tribunal Distrital de Díli de absolver o vice-primeiro-ministro, José Luís Guterres, num processo que considera ter origem na "difamação política".
"Houve intenção política de difamar o vice-primeiro-ministro José Luís Guterres", com o processo instaurado pelo Ministério Público, que veio a culminar com a absolvição dos arguidos, disse à Lusa aquele deputado do Congresso Nacional de Reconstrução de Timor-Leste (CNRT).
O Tribunal Distrital de Díli absolveu segunda-feira o vice-primeiro-ministro de Timor-Leste, José Luís Guterres, dos crimes de administração danosa e abuso de poder, dando como não provada a acusação do Ministério Público.
Pelo acórdão do Tribunal, não houve ilegalidade na nomeação de Ana de Jesus Valério, esposa de José Luís Guterres (nomeado à época para ministro dos Negócios Estrangeiros) como conselheira da missão diplomática em Nova Iorque, nem qualquer irregularidade nas remunerações que auferiu, nomeadamente no pagamento do subsídio de residência.
Arão Noé enalteceu o Governo pela forma como lidou com o problema de um seu membro ser julgado e, em especial, José Luís Guterres por se ter apresentado à Justiça, sugerindo-lhe que exija "a reparação do seu bom nome porque durante três anos foi falado como se fosse um corrupto".
Josefa Pereira, deputada da bancada da FRETILIN, salientou que "todas as pessoas devem cumprir a lei e submeter-se à decisão do Tribunal".
"Houve intenção política de difamar o vice-primeiro-ministro José Luís Guterres", com o processo instaurado pelo Ministério Público, que veio a culminar com a absolvição dos arguidos, disse à Lusa aquele deputado do Congresso Nacional de Reconstrução de Timor-Leste (CNRT).
O Tribunal Distrital de Díli absolveu segunda-feira o vice-primeiro-ministro de Timor-Leste, José Luís Guterres, dos crimes de administração danosa e abuso de poder, dando como não provada a acusação do Ministério Público.
Pelo acórdão do Tribunal, não houve ilegalidade na nomeação de Ana de Jesus Valério, esposa de José Luís Guterres (nomeado à época para ministro dos Negócios Estrangeiros) como conselheira da missão diplomática em Nova Iorque, nem qualquer irregularidade nas remunerações que auferiu, nomeadamente no pagamento do subsídio de residência.
Arão Noé enalteceu o Governo pela forma como lidou com o problema de um seu membro ser julgado e, em especial, José Luís Guterres por se ter apresentado à Justiça, sugerindo-lhe que exija "a reparação do seu bom nome porque durante três anos foi falado como se fosse um corrupto".
Josefa Pereira, deputada da bancada da FRETILIN, salientou que "todas as pessoas devem cumprir a lei e submeter-se à decisão do Tribunal".
Sem comentários:
Enviar um comentário