Nova Iorque, 18 out (Lusa) - Timor-Leste está a registar este ano um "forte crescimento" económico, impulsionado pelos gastos do setor público, enquanto o Fundo Petrolífero continua a acumular receitas, afirma o secretário-geral das Nações Unidas.
No seu mais recente relatório sobre a missão da ONU em Timor-Leste, que está a circular pelos países membros do Conselho de Segurança, Ban Ki-moon salienta que o valor do Fundo Petrolífero atingiu 8,3 mil milhões de dólares no final de junho e considera positivas as emendas à lei que rege esta entidade, aprovadas pelo parlamento.
Estas, refere, "permitem maior flexibilidade de investimento em diferentes instrumentos financeiros e a possibilidade de aquisição de empréstimos".
Ainda no "crítico setor do petróleo", sublinha, o conselho de ministros aprovou um decreto que cria a empresa pública TIMORGAP, que irá gerir os ativos do Estado nesta indústria.
Para este ano, o Orçamento do Estado timorense atinge 1,3 mil milhões de dólares.
Inclui a criação de um fundo de infraestruturas, de 506 milhões de dólares, e um fundo de desenvolvimento de capital humano, que conta com 25 milhões de dólares, adianta o relatório de Ban Ki-moon.
No seu mais recente relatório sobre as economias dos países lusófonos, o Banco de Portugal prevê um crescimento do PIB real não-petrolífero de 7,3 por cento em 2011, um abrandamento em relação aos 9,5 por cento no ano passado.
A inflação deverá recuar dos 6,8 por cento no ano passado, para 6 por cento este ano, segundo a mesma fonte.
A exploração "off-shore" de petróleo e gás, num ambiente de maior estabilidade política e social estão a contribuir de forma positiva para conjuntura macroeconómica timorense, adianta o Banco de Portugal.
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Lusa/Fim
No seu mais recente relatório sobre a missão da ONU em Timor-Leste, que está a circular pelos países membros do Conselho de Segurança, Ban Ki-moon salienta que o valor do Fundo Petrolífero atingiu 8,3 mil milhões de dólares no final de junho e considera positivas as emendas à lei que rege esta entidade, aprovadas pelo parlamento.
Estas, refere, "permitem maior flexibilidade de investimento em diferentes instrumentos financeiros e a possibilidade de aquisição de empréstimos".
Ainda no "crítico setor do petróleo", sublinha, o conselho de ministros aprovou um decreto que cria a empresa pública TIMORGAP, que irá gerir os ativos do Estado nesta indústria.
Para este ano, o Orçamento do Estado timorense atinge 1,3 mil milhões de dólares.
Inclui a criação de um fundo de infraestruturas, de 506 milhões de dólares, e um fundo de desenvolvimento de capital humano, que conta com 25 milhões de dólares, adianta o relatório de Ban Ki-moon.
No seu mais recente relatório sobre as economias dos países lusófonos, o Banco de Portugal prevê um crescimento do PIB real não-petrolífero de 7,3 por cento em 2011, um abrandamento em relação aos 9,5 por cento no ano passado.
A inflação deverá recuar dos 6,8 por cento no ano passado, para 6 por cento este ano, segundo a mesma fonte.
A exploração "off-shore" de petróleo e gás, num ambiente de maior estabilidade política e social estão a contribuir de forma positiva para conjuntura macroeconómica timorense, adianta o Banco de Portugal.
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